A minha última experiência com companhias aéreas foi com a TAM em um trecho Salvador-Rio-Salvador. Devo dizer de antemão que fiquei muito satisfeita. O avião em ambos os trechos era novo, a equipe tanto de solo quanto da aeronave era bastante solícita e o prazer de não comer amendoim ou goiabinha como lanches realmente é grande.
Reparei que as novas cadeiras da TAM são mais finas, o que contribui para aumentar o espaço entre as cadeiras e mantém a mesma maciez da cadeira (que não é grande coisa, mas enfim…). Também me deliciei lendo a revista de bordo deles, que está cada vez melhor. Ambos os voos foram pontuais e, o melhor de tudo, eu paguei apenas 199 reais pelos dois trechos! Foi uma mega promoção da TAM que me economizou de queimar uns pontinhos de milhas a toa.
Acreditem, esse não é um post pago! Mas devo admitir que tem um fator que influencia essa resenha: tenho medo de avião. Na verdade estou quase curada, mas o fato é que quanto melhor me sinto num voo, melhor será minha resenha! Haha. Claro que existem fatores que não estão sob o controle das companhias aéreas como o tempo de rota e tal, mas muitos dos fatores que influenciam no bem-estar dos passageiros podem sim ser controladores pelas empresas. No meu caso, até forma como o piloto se dirige aos passageiros (antes e durante o voo, sobretudo em turbulências) influencia no meu estado de espírito. E posso dizer que me senti segura nesses voos. Consegui até achar as nuvens bonitinhas de novo! Haha.
Pra não dizer que só falei de flores, como a TAM tem o discurso de ser uma empresa brasileira, acho que podia usar combustíel Petrobrás em vez de Shell, né? 🙂
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